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Entrevista no Quintal com Wander Wildner

Entre tantas idas e vindas de novos estilos musicais, modas e afins, sempre nos deparamos com alguns nomes que mantém a sua originalidade a cima de qualquer coisa, e pelo decorrer do tempo, vemos que esses nomes são sempre os mesmo.

Partindo desse pensamento, nós do Quintal, tivemos a ideia de entrevistar o saudoso Wander Wildner, ex-Replicantes, hoje com carreira solo e novos projetos. Bom, vamos lá!

1. Wander, como surgiu a vontade de cantar e tocar?
Em meados dos anos 70, ouvia musica folk com amigos do bairro. Depois comprei um violão, não sabia tocar mas ficava brincando em cima do primeiro disco do Zé Ramalho. Ia muito a shows de músicos locais e comecei a cantar com Os Replicantes em 84, fui aprendendo a tocar com o tempo.

2. Sua carreira mudou bastante após a sua saída do Replicantes, e da onde surgiu o seu estilo portunhol de cantar?
Sempre ouvi musica latino americana, em Porto Alegre tinha muitos shows do gênero. Tenho apego a língua espanhola.

3. E quais as diferenças entre tocar nos Replicantes e na carreira solo?
Nos Replicantes eu era só o cantor e intérprete das musicas que eles faziam. na minha carreira solo eu comecei a compor.

4. Além da música, o que mais te influencia ao compor?
A vida em si. Coisas que acontecem no dia a dia e marcam nossa vida.

5. Com quem você já dividiu o palco que lhe trouxe maior emoção?
Sidney Magal, Hyldon, Zé Rodrix, Eduardo Dusek e Wando.

6. Quais são os nomes da música atual que lhe chamaram a atenção?
A Banda Mais Bonita Da Cidade, Apanhador Só e Rhaissa Bittar.

7. Quais são os planos para o futuro?
Estou trabalhando com mais quatro amigos no projeto Os Últimos Românticos Da Rua Augusta, que estréia dia 15 de julho no Studio SP.

Obrigado, Wander!



Quer saber por onde o cabrón anda e onde vai fazer shows? Clique aqui ó!
Site oficial: http://www.wanderwildner.com.br/

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